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Tudo sobre Mercado Financeiro

Mercado desaprova Lula e Haddad, mas aprova Galípolo no BC

De acordo com a pesquisa divulgada pela Genial/Quaest, 88% dos agentes do mercado financeiro desaprovam o governo Lula, enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, obteve avaliação negativa de 58%. A pesquisa foi realizada com 106 fundos financeiros do eixo Rio-SP. Os entrevistados apontam que os principais motivos para a queda de popularidade de Lula incluem a alta nos preços dos alimentos e erros na política econômica. Em contrapartida, a gestão de Gabriel Galípolo no Banco Central recebe aprovação de 45% dos entrevistados, com a maioria crendo que a inflação aumentará até o fim do ano.

DeepSeek, rival chinês do ChatGPT, sofre ciberataque e limita novos usuários

O DeepSeek, assistente de IA chinês, anunciou que limitará temporariamente novos cadastros de usuários após sofrer um ciberataque na segunda-feira, dia 27. O aplicativo conseguiu ultrapassar o ChatGPT em downloads na App Store dos EUA e se tornou o mais bem avaliado por usuários. A ascensão do DeepSeek afetou negativamente as ações de empresas de tecnologia norte-americanas, como a Nvidia, que viu suas ações caírem em resposta. Apesar das interrupções, a startup chinesa afirma que seu serviço é mais eficiente em termos de dados e custos em comparação com alternativas ocidentais já estabelecidas.

Haddad critica vazamento e alerta sobre reações do mercado financeiro

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou o vazamento de informações sobre a isenção do Imposto de Renda, que comprometera a reação do mercado financeiro ao pacote fiscal do governo. Ele lamentou que a divulgação antecipada gerou uma 'leitura equivocada' das medidas fiscais, sendo essencial que a comunicação governamental seja feita com mais responsabilidade. O pacote, que visa uma economia de R$ 327 bilhões de 2025 a 2030, requer aprovação do Congresso e ainda pode sofrer alterações antes de sua implementação. O dólar, por sua vez, alcançou um novo recorde histórico de R$ 6,001.

Ecorodovias vence leilão da Nova Raposo, mas ações despencam 20%

A Ecorodovias venceu o leilão da concessão da 'Nova Raposo', oferecendo R$ 2,19 bilhões, superando a proposta da EPR em R$ 1,17 bilhão. Apesar da vitória, as ações da Ecorodovias caíram 20% devido a tensões no mercado. O CEO Marcello Guidotti defendeu o projeto e afirmou que a concessão tem um capex projetado de R$ 7,3 bilhões durante 20 anos. Ele acredita que uma maior eficiência nas obras poderá reduzir esse valor em cerca de R$ 800 milhões. Além disso, o contrato oferece mecanismos que mitigam riscos, especialmente em desapropriações urbanas.

Carrefour francês boicota carne do Mercosul e causa reações no Brasil

O boicote do Carrefour francês à carne do Mercosul, anunciada pelo CEO Alexandre Bompard, causa turbulências no mercado. Com a decisão, o Carrefour Brasil enfrentou queda de mais de 2% em suas ações, mas também houve leve recuperação. Frigoríficos, como JBS e Minerva, suspenderam o fornecimento à rede, levando a Fhoresp a orientar seus associados a interromper compras. Apesar do impacto maior no Carrefour, por ser apenas 0,003% do total de carne exportada pelo Brasil, a situação gera preocupações sobre escassez nos supermercados e possíveis prejuízos nas vendas, afetando a imagem da companhia.

Dólar cai abaixo de R$ 5,70 após vitória de Trump nos EUA

O dólar comercial sofreu uma queda nesta quarta-feira, 6 de novembro, caindo abaixo da marca de R$ 5,70, após ter alcançado R$ 5,86 no início do dia. A reação do mercado foi influenciada pela vitória de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos, que inicialmente valorizou a moeda americana. Apesar das altas nos juros americanos, o movimento perdeu força, resultando em um recuo de 1,23% no dólar comercial e 1,22% no dólar turismo. O Ibovespa também fechou em baixa, refletindo a cautela do mercado diante das novas políticas e possíveis cortes de gastos do governo.

Cancelamento de viagem de Haddad não acalma o mercado nem estanca alta do dólar

O cancelamento da viagem do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à Europa pode não ser suficiente para acalmar o mercado financeiro e estancar a alta do dólar, conforme afirmam economistas consultados. Embora a permanência de Haddad no Brasil sinalize um ponto positivo para o pacote de ajuste fiscal, a reação do mercado ainda depende de anúncios concretos que possam reduzir gastos estatais. Além disso, incertezas relacionadas às eleições nos Estados Unidos impactam diretamente a desvalorização do real. Economistas destacam que é crucial adotar medidas efetivas para reverter a deterioração fiscal atual.

Haddad cancela viagem à Europa e foca em questões domésticas a pedido de Lula

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cancelou sua viagem à Europa a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A jornada, que incluiria visitas a Paris, Berlim, Londres e Bruxelas, estava prevista para o dia 4 de novembro e gerou descontentamento no mercado financeiro, que aguardava a apresentação de um pacote de revisões de gastos. Ao permanecer em Brasília, Haddad se dedicará a questões domésticas. A expectativa de cortes de gastos está alta, mas enfrenta resistência interna. O governo reporta déficits nas contas que preocupam os agentes financeiros.

IPhone 16 gera preocupação e provoca queda de R$ 530 bilhões nas ações da Apple

As ações da Apple sofreram uma queda de 3% nesta segunda-feira, resultando em uma perda de cerca de R$ 530 bilhões no valor de mercado da empresa, com ações atingindo um mínimo de R$ 1.178,70. A expectativa de baixo interesse pelos pré-vendas do iPhone 16, que será lançado em breve, preocupa investidores. Análises preveem uma redução de 12,7% nas pré-vendas em comparação ao iPhone 15. A frágil demanda, especialmente na China, é atribuída à ausência de suporte em chinês para o novo software de inteligência artificial que será disponibilizado apenas em 2025.

Lula critica mercado financeiro e destaca desafios de governar para os pobres

Durante evento em Recife, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou críticas ao mercado financeiro, destacando que governar para os pobres é fácil, enquanto cuidar dos ricos é mais desafiador. Segundo ele, os pobres exigem pouco e são muito agradecidos pelo que recebem do governo. Lula ressaltou a importância de prestar contas aos pobres e trabalhadores, não aos banqueiros. O presidente participou da entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida e anunciou novos projetos acadêmicos em Pernambuco.

Lula critica mercado financeiro e defende prestação de contas ao povo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou suas críticas ao mercado financeiro, afirmando em discurso na Bahia que não tem que prestar contas a banqueiros ou ricaços, mas sim ao povo pobre e trabalhador do país. Sem citar nomes, Lula chamou os governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL) de 'canalhas' por destruírem políticas sociais dos governos anteriores ao PT. Durante o evento, anunciou investimentos de R$ 4 bilhões do Novo PAC na Bahia. A desvalorização do real é destacada, sendo potencializada por declarações recentes de Lula sobre o mercado financeiro e o próximo presidente do BC.

Presidente Lula minimiza reação do mercado e destaca compromisso com meta de inflação

O presidente Lula minimizou a reação negativa do mercado financeiro às suas declarações sobre cortes de gastos públicos, afirmando que o governo buscará a meta de inflação e está aberto a encontrar soluções para evitar tensões no país. Ele também destacou a importância de gastar de forma consciente e analisar os excessos, além de discutir a manutenção da desoneração para 17 setores da economia. Lula ressaltou a necessidade de equilibrar as contas públicas e perseguir a meta de inflação de 3%. O presidente afirmou que o governo está disposto a encontrar uma solução para evitar que o país fique tensionado.

Lula desafia mercado e reitera compromisso com o povo em entrevista ao UOL

Em entrevista ao UOL, Lula afirmou que não seguirá as ordens do mercado financeiro para conduzir a economia nacional, destacando a importância de pensar no povo. Ele se comprometeu a não desvincular a Previdência, os reajustes aos aposentados e o BPC do salário mínimo, além de buscar aumentar a arrecadação. Lula mantém o mistério sobre quem será o próximo presidente do Banco Central, sem dar tanto eco às demandas do mercado. Além disso, o destino do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, está em jogo. O governo enfrenta críticas pela falta de representatividade de mulheres e negros em cargos de liderança.

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